A impossibilidade de descarte do lixo coletado, por conta de uma manifestação de ex-funcionários da empresa que administra o aterro sanitário, gerou problemas no sistema de limpeza da cidade. Os manifestantes bloquearam o acesso do aterro, impedindo a entrada dos caminhões, devido a questões trabalhistas com a Qualix. Trata-se de um problema de ordem trabalhista. Recentemente houve uma reunião entre dirigentes da Qualix e ex-funcionários no Ministério Público do Trabalho, com a presença de representantes do Governo Municipal, quando ficou acordado que a prefeitura faria o bloqueio dos valores devidos à empresa pela utilização do aterro para pagamento das indenizações. “A prefeitura participou da reunião como assistente do acordo”, lembra o secretário municipal da Fazenda, Wagner Gonçalves, destacando que caberia à empresa fazer o levantamento dessas indenizações. “Estamos aguardando a definição dos valores, a partir das homologações para fazer o procedimento acordado”, explica. Ainda de acordo com o secretário da Fazenda a relação comercial da prefeitura com as empresas Qualix, que opera o aterro, e Viva Ambiental, responsável pela coleta e descarte do lixo, encontra-se normal. “Não há débito”, assegura. O gerente de contratos da Viva Ambiental, André Bahia, justifica que não houve problemas na coleta e sim no processo de descarte. Segundo ele, os caminhões ficaram carregados aguardando a liberação do aterro, não podendo retornar aos roteiros. |
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Manifestação no aterro prejudica coleta na cidade
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