sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Gestação de quadrigêmeos era farsa, diz advogado de 'supergrávida'

O advogado Enilson de Castro, que representa a mulher que disse estar grávida de quadrigêmeos em Taubaté, no interior de São Paulo, admitiu durante entrevista coletiva nesta sexta-feira (20) que a gestação era falsa. Ele não esclareceu, porém, o que levou Maria Verônica Vieira a mentir sobre a gravidez. "A gente ainda não pode responder essa pergunta", disse. O advogado afirmou apenas que ela tem problemas psicológicos. A professora afirmou a ele que está "destroçada" com a situação.O defensor disse que a mulher não desmentiu a gravidez antes por causa da grande repercussão que o caso tomou. A probabilidade de uma gravidez espontânea de quadrigêmeos é de 1 para 512 mil. O advogado que antes cuidava do caso, Marcos Leite, agora é contratado apenas do marido.
Médico
O obstetra Wilson Vieira de Souza disse que Maria Verônica Vieira realizou um exame de ultrassom que não atestou a gravidez. “Ela veio ao meu consultório em junho, dizendo que estava grávida. Eu pedi o exame de ultrassom e ela só me trouxe no dia 30 de agosto. Também pedi exame de gravidez, mas ela não trouxe. Naquele dia, ela não estava grávida”, afirma. De acordo com Vieira, ela voltou ao consultório no dia 21 de outubro, com novos exames. “Falei que não tinha dado gravidez. Aí, quando chegou janeiro, vi as reportagens e achei que a conhecia”, conta.


G1

Assinatura de acordo para metrô na avenida Paralela é adiada


Assinatura de acordo para metrô na avenida Paralela é adiada
A assinatura do Termo de Anuência entre a prefeitura e o estado, que seria feita ontem pelo prefeito interino, Edvaldo Brito, foi adiada para a próxima semana. A principal pendência encontrada pela Procuradoria Geral do Município (PGM) para a liberação do convênio seria a ilegalidade no fato de que o metrô oficialmente é de propriedade da Companhia de Transportes do Salvador (CTS) -  uma entidade de economia mista, ligada à Secretaria de Transporte e Infraestrutura (Setin). A validade do termo dependeria então da autorização do presidente da Companhia, Hebert Motta, o que não consta no documento. Segundo informações da Secretaria de Comunicação (Secom) da prefeitura de Salvador, a regularização para a assinatura do termo vai depender do cronograma de reuniões da CTS. A assessoria da Procuradoria Geral  informou ainda que o órgão deve liberar o documento até este fim de semana, mas negou que haja entrave com a Companhia de Transportes do Salvador, contradizendo a Secretaria de Comunicação do município