terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Horário brasileiro de verão termina no final desta semana

O horário brasileiro de verão termina à zero hora do próximo dia 26 de fevereiro, domingo. Os relógios devem ser atrasados em uma hora em dez Estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além da Bahia e do Distrito Federal.Neste ano, o período teve 133 dias, a maior temporada de horário de verão desde 1985. Quando há coincidência entre o dia previsto para o término do horário de verão e o domingo de Carnaval, o encerramento deve ser no fim de semana seguinte.
O objetivo é evitar que, no meio da folia, a população se esqueça de ajustar os relógios.A estimativa do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) é a de que o horário de verão permita uma economia entre R$ 75 milhões e R$ 100 milhões para o país.Considerando-se todos os Estados atingidos pela medida, a diminuição da demanda estimada de eletricidade será de 4,6%, ou o equivalente a 2.650 megawatts.
Com Agência Estado

Tubarão engole outro tubarão no fundo do mar


A vida não está fácil para ninguém mesmo, não é?
A foto ao lado mostra exatamente isso!
Um tubarão gigantesco estava com fome e simplesmente devorou outro tubarão de uma espécie diferente.A cena foi registrada em uma grande barreira de corais na Austrália por Daniela Ceccarelli, pesquisadora de um centro marinho local.
- Não é incomum que tubarões devorarem outros tubarões.Mesmo assim, a pesquisadora contou ao site da MSNBC que o grupo que estava com ela ficou espantado com a cena.Ele não deve ter assistido ao filme Procurando Nemo e deixou de aprender que peixes são amigos, não comida!

Forte pressão internacional para evitar que Israel ataque o Irã

O chefe das forças armadas dos EUA, general Martin Dempsey, visita o Museu do Holocausto em Jerusalém


Estados Unidos e Europa redobram suas pressões para evitar que Israel desencadeie um ataque contra o Irã sem que tenham sido esgotadas as vias diplomáticas para fazer com que a República Islâmica renuncie ao seu polêmico programa nuclear.No âmbito desta campanha, Tom Donilon, conselheiro para Segurança Nacional do presidente americano Barack Obama, viajou a Israel nos últimos dias.No domingo, Donilon se reuniu durante duas horas com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e nesta segunda-feira conversou com o ministro da Defesa Ehud Barak, cuja "posição dura" na crise iraniana inquieta os Estados Unidos, segundo o jornal Haaretz. E nesta semana os Estados Unidos enviarão o chefe dos serviços secretos James Clapper, informaram os meios de comunicação israelenses.Ehud Barak, que é, de fato, o número dois do governo israelense, foi "convocado" a Washington na próxima semana, segundo os meios de comunicação.Netanyahu realizará uma visita aos Estados Unidos no início de março."Israel sofre pressões de todos os lados. Os americanos não querem ser surpreendidos e se verem diante do fato consumado de um ataque israelense", disse à AFP um funcionário israelense de alto escalão que pediu o anonimato.Neste fim de semana, em uma entrevista à CNN, o chefe do Estado-Maior americano, o general Martin Dempsey, afirmou que seria prematuro lançar uma ação militar contra o Irã.Há várias semanas, Israel mantém o suspense sobre a possibilidade de bombardear as instalações nucleares iranianas. "Por enquanto, do lado israelense, há uma tendência em manter o suspense para incentivar a comunidade internacional a impor sanções ainda mais duras contra o Irã, e também devido à diversidade de opiniões habitual no seio da classe política israelense", destacou o funcionário israelense.No domingo, o chefe da diplomacia britânica, William Hague, considerou que não seria "sensato" por parte de Israel intervir militarmente contra o Irã."A solução nunca é militar, a solução é política e diplomática", declarou o presidente francês Nicolas Sarkozy em Paris diante de representantes da comunidade judaica.Na frente interna, Tzipi Livni, dirigente centrista da oposição, acusou Netanyahu de isolar Israel. "A política do primeiro-ministro levou ao fato de que todos nos chamam com alto-falantes para fazer isto ou não fazer aquilo. Todos estão atrás de nós para nos deterem". "Conseguiram um duplo isolamento no caso iraniano e no processo político com os palestinos", lamentou Tzipi Livni.Em um editorial intitulado "Uma advertência americana", o jornal Haaretz considera que "Israel deve ouvir as advertências provenientes de Washington e se abster, por enquanto, de tomar decisões unilaterais".Em 1981, Israel lançou ataques aéreos contra uma central nuclear no Iraque sem o consentimento dos Estados Unidos, o que teria provocado na época a condenação de Washington.Uma delegação da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) chegou nesta segunda-feira a Teerã para tentar encontrar uma solução diplomática para a crise nuclear iraniana. Israel, Estados Unidos e diversas potências ocidentais acusam o Irã de querer se dotar de uma bomba atômica sob a alegação de um programa civil, o que Teerã desmente sistematicamente.